Como elaborar um Plano de Ensino eficaz para a criança autista?
O PEI não é só copiar modelo pronto. Não faça isso com seu aprendiz e não deixe que façam isso com o seu filho!
Vamos descobrir uma forma efetiva de atender às necessidades individuais das crianças autistas?
Dia 12 de Dezembro, terça-feira, às 20 horas.
AO VIVO no YouTube.
O que é o Plano de Ensino Individualizado?
O Plano de Ensino Individualizado (PEI) é um documento que precisa ser elaborado para toda criança com transtorno do espectro autista (TEA).
Se você é um profissional que trabalha com pessoas autistas ou é mãe ou pai de uma delas, você não pode negligenciar a importância deste documento. Sabe por quê?
Porque se ele não for feito da forma correta, o autista vai perder um tempo precioso no seu desenvolvimento que não volta mais.
Quanto mais o tempo passa, menores são as chances da criança se desenvolver em suas potencialidades.
O período do nascimento até os 5 anos de idade é chamado de fase ouro porque é onde as crianças têm mais chances de formação de novas sinapses e, consequentemente, de desenvolver as habilidades básicas, como fala, movimentos e capacidades sensoriais, como visão e audição.
Quanto mais longe dessa fase, o desenvolvimento vai ficando cada vez mais difícil e lento.
Por isso que o PEI é tão importante
Se ele não for feito da forma correta, não dá para recuperar o tempo perdido.
E quanto antes você acertar no plano de ensino, melhores vão ser os resultados no desenvolvimento da criança.
Apesar do PEI ser essencial para o desenvolvimento de crianças autistas, muitas pessoas não sabem como elaborá-lo da forma certa
E aqui o não saber custa muito.
O Plantão PEI é para
Pais que desejam acompanhar o desenvolvimento dos seus filhos com TEA
Professores que acompanham alunos TEA
Profissionais da saúde, como médicos, terapeutas ocupacionais, dentistas, fonoaudiólogos, que possuem contato com crianças TEA e precisam elaborar um PEI para seus pacientes por lei
Estudantes que desejam aprender a elaborar um PEI
Está curioso?
Quem é Dani Freitas
Tenho 37 anos e fui diagnosticada com síndrome de Asperger (atualmente autismo nível 1) aos 15 anos.
Sou casada com o Elias e temos um filho de 6 anos, o Aquiles, que foi diagnosticado dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA) com 1 ano e 11 meses, nasceu prematuramente e seu desenvolvimento foi sempre um grande desafio.
Minha missão é levar conhecimento sobre o TEA para mais e mais pessoas.